Segundo dados da Parrot Analytics, a quantidade de lançamentos globais deste tipo de programa, em 2023, foi 60% maior do que a média dos últimos dez anos. Uma parede separa moças e rapazes, todos solteiros. Eles não se veem, mas conseguem conversar. E as mulheres têm a primazia de escolher com qual pretendente gostariam de ter um encontro romântico e, quem sabe, até uma relação mais duradoura. Parece um reality show contemporâneo do streaming? Parece. Mas é uma cena de “Blind date” (“Encontro às cegas”, em tradução livre), programa da TV aberta americana que foi exibido pela primeira vez nos idos de 1949, há 75 anos. É ele que inaugura a era dos “namoros na TV”, um filão que nunca saiu de moda, mas que vem conquistando corações e mentes como nunca se viu, um fenômeno impulsionado pela crescente produção das plataformas de streaming. Os números dão mostras de como o amor está no ar. Segundo estudo da empresa americana de dados de entretenimento Parrot Analytics, obtido com exclusividade pelo GLOBO, a quantidade de lançamentos globais em 2023 foi 60% maior do que a média dos últimos dez anos.
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